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Biologia / Botânica / Genética

FISIOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SOJA - EDITORA ANDREI

ISBN:  9786588241008
AUTOR:  Evandro Binotto Fagan & Outros
R$ 156,00

INFORMAÇÕES DO PRODUTO

FISIOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SOJA
Autores: Evandro Binotto Fagan
            João Domingos Rodrigues
            Elizabeth Orika Ono
            Walquíria Fernanda Teixeira 
            Durval Dourado Neto
ISBN:
9786588241008
Edição - Ano: 1ª Edição - 2020
Páginas: 276
Formato: 16 cm x 23,5 cm
Capa : Capa Dura - Encadernado
Miolo : Colado e Costurado
Ilustrado : Tabelas, gráficos, desenhos ...

600gramas

SOBRE O LIVRO :

" O principal insumo da agricultura, é o conhecimento científico, o qual norteia as ações de manejo ".
A Fisiologia Vegetal tem se consagrado como importante ferramenta para a tomada de decisões a campo com aumentos significativos de produtividade das culturas. Isso porque, todo o crescimento e desenvolvimento de plantas é regido por interações entre plantas e o ambiente e governada por reações morfo-fisiológicas.
Para tanto, é necessário o conhecimento do funcionamento de plantas para que se possa manejá-las com maior eficiência. Esse manejo passa pela capacidade do profissional na área agronômica em posicionar fungicidas, herbicidas e fertilizantes, de acordo com a necessidade e a capacidade da planta em interagir com os mesmos.
Neste livro, foram utilizadas informações que proporcionam a utilização de conceitos em fisiologia de plantas, no manejo de plantas de soja a campo. Alguns termos utilizados foram construídos para auxiliar na compreensão de conceitos e ilustrar a aplicação da Fisiologia de Plantas por parte de alunos de ciências agrárias, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, mais os produtores rurais.
Na primeira parte foram enfatizados, o crescimento e o desenvolvimento de plantas, considerando a germinação, a emergência e o crescimento radicular como as primeiras prioridades. 
Também foram considerados os micronutrientes, aminoácidos, proteínas hidrolisáveis, extratos de algas, substâncias húmicas, reguladores e bactérias promotoras de crescimento na potencialização dessa fase.
Na segunda parte do livro, foi enfatizada a formação da “Caixa de Produção”. 
O objetivo deste capítulo foi abordar a síntese (fotossíntese) e liberação de energia (respiração celular), formação de ramificações e de nós. Nessa fase, também foi relatada a necessidade de proteger a estrutura fotossintética, evitando os danos ocasionados por fungicidas, herbicidas e inseticidas. Para isso, foram feitas abordagens de tecnologias que minimizem esses danos, destacando-se o uso de aminoácidos, extrato de algas e vegetais, micronutrientes e reguladores promotores de crescimento (auxina, citocinina e giberelina), além de indutores de resistência de agentes bióticos.
Na Parte - 3 , a planta inicia a fase reprodutiva, onde ocorre a transformação da “Caixa Produtiva” em produção de grãos por unidade de área. Inicialmente, foi discutido o florescimento e sua relação com o ambiente de produção, nutrição e hormônios. 
Posteriormente, foi considerada a produção de açúcar na folha e a translocação para os grãos e sua relação com alguns nutrientes essenciais (nitrogênio, potássio, fósforo, magnésio e o boro, principalmente) e os elementos do clima. E, por fim, o tempo de manutenção de folhas em produção e a senescência.
O estudo de fisiologia da produção permite conhecer os mecanismos de funcionamento da planta e estabelecer intervenções estratégicas com base em princípios no intuito de otimizar insumos e recursos naturais, potencializando a produtividade dos grãos de soja.

ÍNDICE :
- LISTA DE TABELAS
- LISTA DE FIGURAS
- LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
- INTRODUÇÃO
*PARTE - 1 : FASE DE ESTABELECIMENTO: PRIMEIRA PRIORIDADE
1.1. Experimentação em fisiologia vegetal: casa de vegetação e campo
1.2. Integração de processos
1.3. Flutuações do ambiente de produção
1.3.1. Demanda evaporativa
1.3.2. Substrato e solo
1.3.3. Elementos do clima
1.4. Genótipo
1.5. Crescimento e desenvolvimento de plantas: prioridades
1.5.1. Germinação e emergência
1.5.2. Tratamento de sementes
1.5.2.1. Micronutrientes
1.5.2.1.1. Molibdênio
1.5.2.1.2. Cobalto
1.5.2.1.3. Zinco
1.5.2.1.4. Manganês
1.5.2.1.5. Boro
1.5.2.1.6. Níquel
1.5.2.1.7. Papel de micronutrientes na fixação biológica
1.5.2.2. Proteínas hidrolisadas e aminoácidos
1.5.2.2.1. Proteínas hidrolisadas
1.5.2.2.2. Aminoácidos
1.5.2.2.2.1. Glutamato
1.5.2.2.2.2. Glicina
1.5.2.2.2.3. Cisteína
1.5.2.2.2.4. Triptofano
1.5.2.2.2.5. Fenilalanina
1.5.2.2.2.6. Glutamina
1.5.2.2.2.7. Prolina
1.5.2.2.2.8. Arginina
1.5.2.3. Hormônios
1.5.2.4. Fungicidas e inseticidas de efeitos fisiológicos
1.5.2.5. Extratos de algas
1.5.2.6. Substâncias húmicas
1.5.2.6.1. Estrutura molecular
1.5.2.6.2. Atividade biológica
1.5.2.7. Bactérias promotoras de crescimento
1.5.2.7.1. Azospirillum spp
1.5.2.7.1.1. Mecanismos de ação fisiológica
1.5.2.7.1.2. Ácido indoleacético
1.5.2.7.1.3. Giberelinas
1.5.2.7.1.4. Citocininas
1.5.2.7.1.5. Ácido abscísico
1.5.2.7.1.6. Poliaminas
1.5.2.7.1.7. Óxido nítrico
1.5.2.7.1.8. Etileno
1.5.2.7.1.9. Fixação biológica de nitrogênio
1.5.2.7.2. Bacillus spp
*PARTE - 2 : FASE VEGETATIVA: SEGUNDA PRIORIDADE
2.1. Fluxo de água e nutrientes
2.1.1. Mecanismo de transporte pelo xilema
2.1.1.1. Teoria da tensão-coesão-adesão
2.1.1.2. Pressão radicular
2.2. Formação primária de energia: fotossíntese
2.2.1. Etapa fotoquímica: visão biofísica
2.2.2. Ciclo de Calvin e Benson: visão bioquímica
2.2.3. Eficiência do sistema assimilador
2.2.3.1. Perdas da eficiência do sistema assimilador: fotorrespiração
2.2.3.2. Sistema assimilador de alta eficiência: Metabolismo C4
2.2.4. Analogia: similaridades entre cidade e fotossíntese
2.2.5. Variação fotossintética ao longo do dia e do ciclo de plantas
2.2.6. Transporte de açúcares: fontes e drenos fisiológicos
2.2.7. Controle do carbono assimilado e armazenado: sacarose e amido
2.2.8. A medição de fotossíntese é adequada para estimar produtividade?
2.3. Respiração celular
2.3.1. Fonte de energia e biossíntese
2.3.2. Efeito do alagamento na respiração celular
2.4. Arquitetura de plantas
2.4.1. Número de nós e ramificações
2.4.2. Manejo fisiológico para incremento de ramificações
2.4.2.1. Citocininas
2.4.2.2. Citocinina + TIBA
2.4.2.3. Herbicidas e fungicidas
2.5. Manejo nutricional
2.5.1. Nitrogênio 
2.5.2. Micronutrientes catiônicos em soja RR
2.5.3. Micronutrientes quelatizados: degradação do EDTA
2.6. Estresses: principal componente de perda de produtividade
2.6.1. Conceito e histórico
2.6.2. Estresse abiótico: alteração hormonal
2.6.3. Espécies reativas de oxigênio
2.6.3.1. Formação de ERRO
2.6.3.2. Balanço entre ERRO e enzimas antioxidantes
2.6.3.3. Locais de síntese e efeito das ERRO
2.6.3.4. Sistemas de defesa
2.6.3.4.1. Sistemas de defesa não enzimáticos
2.6.3.4.2. Sistemas de defesa enzimáticos
2.6.3.4.2.1. Superóxido dismutase
2.6.3.4.2.2. Catalase
2.6.3.4.2.3. Peroxidases
2.6.3.5. Estresse nutricional e atividade de enzimas antioxidantes
2.6.5.5.7. Zinco
2.6.3.5.2. Cobre
2.6.3.5.3. Manganês
2.6.3.5.4. Ferro
2.6.3.5.5. Níquel
2.6.4. Sistema antiestresse: principais constituintes
2.7. Indução de resistência: ferramenta à agricultura moderna
2.7.1. Uso de fosfito para a indução de resistência
2.7.2. Glutamato e cálcio na indução de resistência
2.8. Sistema de defesa contra insetos
*PARTE - 3 : FASE REPRODUTIVA: TERCEIRA PRIORIDADE
3.1. Estímulo ao florescimento
3.1.1. Cálcio
3.1.2. Boro
3.2. Produção de fotoassimilados: eficiência de conversão e duração
3.3. Ação de fitormônios
3.3.1. Citocininas
3.3.2. Giberelinas
3.3.3. Auxinas
3.4. Fatores nutricionais
3.4.1. Potássio
3.4.1.1. Absorção e transporte de sacarose
3.4.1.2. Ativador da H+ATPase e H+PPiase
3.4.1.3. Ativador de enzimas de respiração celular
3.4.1.4. Deficiência
3.4.2. Fósforo
3.4.3. Magnésio
3.4.3.1. Fotossíntese
3.4.3.2. Redutor de estresse
3.4.3.3. Transporte de açúcares
3.4.3.4. Energia
3.4.3.5. Deficiência
3.4.4. Nitrogênio
3.4.4.1. Deficiência
3.4.4.2. Nitrogênio foliar: nutrição ou estímulo?
3.4.5. Boro
3.4.5.1. Aplicação
3.4.5.2. Deficiência
3.5. Fatores climáticos
3.5.1. Deficiência hídrica
3.5.2. Temperatura do ar
3.5.3. Radiação solar
3.6. Senescência
3.6.1. Senescência foliar: “Gatilhos”
3.6.2. Senescência foliar: papel do dreno
3.6.3. Senescência foliar: doenças
3.6.4. Senescência da planta: formação de grãos verdes
 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


 
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