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CAFÉ / CAFEICULTURA

Café Rural Noções da Cultura

ISBN: 978-85-7193-399-6
AUTOR: Henrique Duarte Vieira
R$ 125,00

INFORMAÇÕES DO PRODUTO

Café Rural Noções da Cultura

Organizador: Henrique Duarte Vieira
Edição - Ano: 2ª Edição - 2017
Páginas: 304
Formato: 17 cm  x  24 cm
Capa / Acabamento: Brochura - Costurado/Colado 
ISBN: 978-85-7193-399-6
Miolo: Ilustrado - Gráficos e Fotos

Sobre o Livro :
O livro Café Rural, Noções da Cultura é apresentado em 10 capítulos, bastante sintetizados, sobre os principais assuntos a serem tratados sobre a cultura do café, sendo iniciado pelo capítulo que trata da origem, botânica e genética do cafeeiro cultivado no Brasil. O capítulo seguinte versa sobre a instalação de cafezais, seguido pelo capítulo de manejo de plantas invasoras e seus métodos de controle. A nutrição mineral e adubação é descrita de maneira atual e traz consigo os mais modernos métodos de diagnose nutricional em plantas. O capítulo cinco descreve uma fase crucial para a lavoura cafeeira, ao abordar a formação de mudas de café, escolha de método de propagação para o cafeeiro Arábica e Conilon, parte fundamental para o sucesso de lavouras perenes. A condução do cafeeiro, com seus diversos tipos de podas, é exposta logo em seguida. No capítulo sete são destacadas as pragas e doenças do café. Algumas, se não corrigidas, podem causar prejuízos na quase totalidade da produção de uma safra.  Atendidas as recomendações dos capítulos anteriores, passamos à colheita, ao preparo e ao beneficiamento do café. O décimo capítulo abrange o café orgânico, um nicho de mercado ao qual toda a comunidade envolvida com a cafeicultura tem prestado muita atenção, frente à sua demanda crescente. Por último, um capítulo importantíssimo, nestes tempos de seca pela qual a produção agrícola brasileira vem passando, sobre sistemas de irrigação para o cafezal, com análise de custo de instalação de sistemas de irrigação e de lavouras.  Trata-se de um livro atualizado e sucinto sobre a cultura do café, destinado a estudantes de Agronomia, cursos afins e técnicos interessados na lavoura cafeeira. A obra em questão poderá ser de grande ajuda ao produtor, visto que a leitura é direta e de fácil compreensão. Deverá, assim, ser fonte de consulta aos interessados nesta planta fantástica, que continua colocando o Brasil em destaque no mundo há mais de dois séculos.

Índice :

- Lista de Autores
– V Apresentação
– IX Prefácio
– XI  Capítulo
1 - Introdução 
1 1.1. Origem – 1
 1.2. O descobrimento da bebida – 2 1.3. Distribuição geográfica – 3
 1.4. Coffea canephora (Café robusta) – 5 1.5. Principais países produtores – 8
 1.6. Produção e produtividade brasileiras – 9 1.7. Botânica e sistemática – 10
 1.8. Características botânicas de C. arabica – 12 1.8.1. Planta – 12 1.8.2. Raiz – 12
 1.8.3. Caule – 14
 1.8.4. Folhas – 16 1.8.5. Flores – 16 1.8.6. Frutos – 18
 1.8.7. Sementes – 18
 1.9. Principais cultivares de C. arabica – 19
 1.10. Cultivares e linhagens recomendados pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) – 21
1.11. Cultivares de C. canephora – 22
 1.12. Melhoramento genético de café – 23
 1.12.1. Genética: seleção no melhoramento do cafeeiro – 26
1.12.2. Melhoramento para resistência à ferrugem – 29
 1.12.3. Herança da característica erecta da ramificação plagiotrópica – 32
 1.12.4. Melhoramento genético do café para resistência ao bicho-mineiro – 36
1.13. Referências – 38  Capítulo
2 - Instalação de Cafezais – 43
2.1. Introdução – 43
 2.2. Seleção de áreas – 43
 2.3. Condições climáticas – 44
2.4. Condições edáficas – 47
 2.5. Outras considerações na seleção de áreas – 48
2.5.1. Tradição da região – 48
2.5.2. Culturas anteriores – 48
2.5.3. Cobertura vegetal – 48
 2.5.4. Faces e disposição dos terrenos – 49
2.5.5. Conservação do solo – 50 2.5.6. Altitude – 55
 2.5.7. Locação da lavoura – 56
 2.5.8. Preparo do solo, coveamento e sulcamento – 58
2.5.9. Preparo das covas ou dos sulcos – 61
2.5.10. Plantio (transplantio) – 61
2.5.11. Espaçamento – 62
2.6. Recomendações para o cultivo do café adensado: a experiência da pesagro-rio na região noroeste fluminense – 65
 2.6.1. Introdução – 65
 2.6.2. Análise do crescimento das plantas – 67
2.6.3. Análise da produção – 67
 2.6.4. Conclusões do adensamento – 70
2.7. Referências – 70 
Capítulo 3 - Manejo de Plantas Invasoras em Cafezais – 73
3.1. Idade das lavouras – 75
3.2. Espaçamento – 76
 3.3. Declividade da lavoura – 77
 3.4. Fases anuais da lavoura – 77
 3.5. Complexo florístico ou cobertura vegetal – 78
3.6. Métodos físicos – 80
3.6.1. Manual – 80
 3.6.2. Mecânico – 81
 3.7. Controle químico – 82
 3.7.1. Calibração do pulverizador – 83
 3.7.2. Tipos de herbicidas e doses recomendadas – 84
3.8. Controle cultural – 87
3.9. Referências – 89 
Capítulo 4 - Nutrição Mineral e Adubação – 91
4.1. Introdução – 91
 4.2. Extração e exportação do cafeeiro – 91
4.3. Época e modo de adubar – 94
 4.4. Métodos de recomendação para cafeeiros adultos – 98
4.5. Método por sintomas visuais – 99
4.6. Método de extração – 99
 4.7. Indicação de adubação por aproximação – 99
4.8. Calagem – 104
 4.9. Análise foliar – 105
 4.10. Métodos baseados em análise foliar – 106
 4.11. Recomendações de adubação para o estado do Rio de Janeiro – 110
 4.12. Funções dos nutrientes, sintomas e condicionamento de deficiência e excesso no cafeeiro – 113
4.12.1. Nitrogênio (n) – 113
4.12.2. Fósforo (p) – 114
 4.12.3. Potássio (k) – 115
4.12.4. Cálcio (ca) – 116
 4.12.5. Magnésio (mg) – 117
4.12.6. Enxofre (s) – 117
4.12.7. Boro (b) – 118
 4.12.8. Cobre (cu) – 119
4.12.9. Ferro (fe) – 119
 4.12.10. Manganês (mn) – 120
4.12.11. Zinco (zn) – 120
4.12.12. Cloro (cl) – 121
 4.12.13. Molibdênio (mo) – 122
4.12.14. Níquel (ni) – 122
4.13. Referências – 122 
Capítulo 5 - Formação de Mudas de Café – 125
5.1. Introdução – 125
 5.2. Propagação por sementes – 126
5.2.1. Escolha das sementes – 126 5.2.2. Local – 126
 5.2.3. Tipos de viveiro – 127
 5.2.4. Construção do viveiro – 127
5.2.5. Preparo do substrato – 129
5.2.6. Semeadura – 129
 5.2.7. Tratos culturais no viveiro – 130 5.2.8. Seleção das mudas – 131
 5.2.9. Transporte das mudas – 131
 5.3. Propagação por estaquia – 131
 5.3.1. Procedimento de produção – 132
5.4. Enxertia hipocotiledonar – 136
5.5. Clonagem de café – 140
 5.5.1. O processo de clonagem de cafeeiros – 140
5.5.2. O papel do biorreator – 142
5.5.3. Micropropagação – 143
5.5.4. Perspectivas – 143
5.6. Referências – 144 
Capítulo 6 - Condução do Cafeeiro – 147
 6.1. Tipos de podas no café arábica – 149
6.1.1. Recepa baixa – 149
6.1.2. Recepa alta – 150
 6.1.3. Decote lenhoso – 151
 6.2. Esquemas de corte – 151
6.3. Decote herbáceo – 151
6.4. Esqueletamento – 152
 6.5. Esquemas de esqueletamento – 152
6.6. Podas sistemáticas – 153
 6.7. Sistemas de poda de condução – 153
 6.7.1. Arranquio de linhas alternadas – 153
6.7.3. Recepa de 1/3 das linhas – 154
 6.7.4. Recepa de linhas duplas alternadamente – 154
6.7.5. Recepa e decote alternados – 154
 6.7.6. Recepa de 20% das linhas - sistema “fukunaga” Modificado – 155 6.7.7. Recepa total – 155
 6.7.8. Recepa total em plantios escalonados – 155
6.8. Tipos de podas no café conilon – 155
6.8.1. Recepa baixa – 155
 6.8.2. Poda de renovação/produção – 156
6.8.3. Poda programada – 156
 6.8.4. Retirada da saia e ramos plagiotrópicos velhos – 157
6.8.5. Desbrota – 157
 6.8.6. Época da poda e desbrota – 158
6.9. Referências – 158 
Capítulo 7 - Pragas e Doenças do Cafeeiro – 159
7.1. Broca-do-café – 159
 7.1.1. Hypothenemus hampei (coleoptera: scolytidae) – 159
7.1.2. Prejuízos – 161
 7.1.3. Infestações e amostragem – 162
 7.2. Controles: biológico, cultural e químico convencional – 162
7.3. Bicho-mineiro do cafeeiro – 163
 7.3.1. Leucoptera coffeella (lepidoptera: lyonetiidae) – 163
7.3.2. Prejuízos – 164
 7.3.3. Controle biológico – 164
7.3.4. Cultural – 165
 7.3.5. Químico convencional – 165
7.4. Cochonilhas – 169
 7.4.1. Cochonilha-verde – 169
 7.4.2. Cochonilha-de-cadeia – 169
7.4.3. Cochonilha-da-raiz – 169
7.4.4. Prejuízos – 169
7.4.5. Controle – 170
 7.5. Cigarras (Homoptera) – 170
7.5.1. Quesada gigas, Dorisiana drewseni, Fidicinoides pronoe, Carineta fasciculata, C. spoliata e C. matura – 170
 7.5.2. Prejuízos – 172
7.5.3. Controle – 172
 7.6. Mosca-do-mediterrâneo (mosca-das-frutas) – 173
7.6.1. Ceratitis capitata (diptera) – 173
7.6.2. Prejuízos – 174
7.6.3. Controle – 174
 7.7. Lagarta-dos-cafezais – 174
 7.7.1. Eacles imperialis magnifica (lepdoptera: saturniidae) – 174
7.7.2. Prejuízos – 174
7.7.3. Controle – 175
 7.8. Ácaro-vermelho & ácaro-branco do cafeeiro – 175
 7.8.1. Oligonychus ilicis (acari: tetranychidae) Ácaro-vermelho – 175
 7.8.2. Polyphagotarsonemus latus (acari: tetranychidae) Ácaro-branco – 175
7.8.3. Prejuízos – 175
7.8.4. Controle – 176
 7.9. Mosca-das-raízes – 177
7.9.1. Chiromiza spp. – 177
7.9.2. Prejuízos – 177
7.9.3. Controle – 178
 7.10. Nematoides – 178
7.10.1. Prejuízos – 179
 7.10.2. Disseminação – 179
7.10.3. Controle – 179
 7.11. Pragas do café armazenado – 180
7.12. Caruncho-das-tulhas – 180
7.12.1. Prejuízo – 180
7.13. Traças – 181
 7.13.1. Controle – 181
 7.14. Doenças do cafeeiro – 182
 7.14.1. Hemileia vastatrix, ferrugem verdadeira ou alaranjada – 182 7.14.2. Sintomas/sinais – 182
7.14.3. Epidemiologia – 182
7.14.4. Controle – 182
 7.15. Mancha-de-phoma ou requeima (Phoma costarricensis) – 185 7.15.1. Sintomas/sinais – 185
7.15.2. Epidemiologia – 185
7.15.3. Controle – 185
 7.16. Cercosporiose (Cercospora coffeicola) – 185
7.16.1. Sintomas/sinais – 185
7.16.2. Epidemiologia – 186
7.16.3. Controle – 186
 7.17. Rizoctoniose ou tombamento (Rhizoctonia solani) – 186
7.17.1. Sintomas/sinais – 187
7.17.2. Epidemiologia – 187
7.17.3. Controle – 187
 7.18. Roseliniose ou mal dos quatro anos – 187
7.18.1. Rosellinia banodes e r. Pepo – 187
7.18.2. Epidemiologia – 187
 7.18.3. Sintomas/sinais – 187
7.18.4. Controle – 187
 7.19. Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae) – 188
7.19.1. Sintomas/sinais – 188
7.19.2. Epidemiologia – 188
7.19.3. Controle – 188
 7.20. Mancha-manteigosa (Colletotrichum gloeosporioides) – 189 7.20.1. Sintomas/sinais – 189
7.20.2. Epidemiologia – 189
7.20.3. Controle – 189
 7.21. Referências – 189 
Capítulo 8 - Colheita – 193
8.1. Introdução – 193
 8.2. Época de colheita – 193
8.3. Tipos de colheita – 194
 8.3.1. Arruação ou coroação – 194
8.3.2. Varrição – 195
8.3.3. Derriça – 195
 8.3.4. Rastelação – 196
 8.3.5. Esparramação – 197
 8.4. Colheita no pano – 19
8.5. Colheita mecânica – 198
8.6. Preparo do café – 199
8.7. Seca – 201
 8.8. Armazenamento – 204
8.9. Beneficiamento – 206
8.10. Classificação – 206
 8.11. Rebeneficiamento – 209
8.12. Comercialização – 209
8.13. Industrialização – 210
 8.14. Como preparar um bom café? – 210
8.14.1. Limpeza – 210
 8.14.2. Arruação – 210
8.14.3. Colheita – 210
 8.14.4. Fermentação – 211
8.14.5. Lavagem – 211
 8.14.6. Secagem em terreiro – 211
8.14.7. Enleiramento – 212
 8.14.8. Secagem em secador – 212
8.14.9. Umidade – 212
8.14.10. Tulhas – 212
 8.14.11. Armazéns – 213
8.14.12. Qualidade – 213
 8.14.13. Comercialização – 213
 8.15. A bebida do conilon – 214
 8.15.1. Qualidade superior com baixo custo – 214
8.16. Referências – 216 
Capítulo 9 - Café Orgânico – 217
 9.1. A utilização da matéria orgânica na Cafeicultura – 221
9.2. Matéria orgânica no pé do café – 222
 9.3. Forma dos nutrientes na matéria orgânica – 231
 9.4. Número de nutrientes da matéria orgânica – 231
 9.5. Concentração dos nutrientes da matéria Orgânica – 232
9.6. Adubação orgânica – 232
 9.6.1. Cálculos na recomendação da adubação orgânica de fertilizantes sólidos – 232
9.6.2. Fertilizantes líquidos – 233
 9.7. Controle de pragas e doenças – 233
9.7.1. Calda de fumo – 234
 9.7.2. Calda bordalesa – 234
9.7.3. Calda viçosa – 235
 9.8. Correção e manejo do solo – 235
 9.9. Procedimentos eventualmente tolerados – 236
9.10. Procedimentos proibidos – 236
9.11. Nutrição vegetal – 237
 9.12. Procedimentos tolerados – 237
9.13. Procedimentos proibidos – 238
 9.14. Arborização parcial dá bons resultados – 238
9.15. Adubação verde no cafeeiro – 239
 9.16. Nutrição - adubação verde, baixo custo, é Fácil de implantar e aumenta produtividade – 248
9.17. Adubação do cafeeiro com casca de café, Húmus e rochas minerais – 250
9.18. Pragas e doenças – 250
 9.19. O mato como um amigo – 251
 9.20. Colheita: diversificação varietal reduz Custos e melhora qualidade do produto – 251
9.21. Capacitação: aprendendo a produzir – 256
9.22. Etapas de certificação – 256
9.23. Considerações finais – 257
9.24. Referências – 258 
Capítulo 10 - Sistema de Irrigação para o Cafezal e Custo de Formação – 263
10.1. Análise do crescimento do cafeeiro conilon – 265
10.2. Análise da safra – 267
 10.3. Custo da instalação do sistema de Gotejamento para o cafeeiro – 270
10.3.1. Exemplo de projeto de cafeeiro irrigado – 271
10.4. Custo de formação de uma lavoura – 277
10.5. Referências – 279


 
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