Prefácio – 15
Introdução – 19
I - Entomologia Geral
1. Importância dos Insetos – 23
1 .1. Características que influenciam no sucesso biológico dos insetos – 23
1 .2. Efeitos dos insetos nas florestas – 24
1 .3. Tipos de danos causados pelos insetos – 25
1 .4. Consequências do ataque de insetos-praga – 26
1 .4.1. Efeitos silviculturais – 26
1 .4.2. Efeitos do desfolhamento – 27
2. Nomenclatura Zoológica – 29
2 .1. Grupos taxonômicos – 29
2 .2. Nome científico – 31
2 .3. Identificação – 32
3. Morfologia Externa dos Insetos – 35
3 .1. Cabeça – 36
3 .1.1. Olhos compostos e ocelos – 36
3 .1.2. Antenas – 36
3 .1.3. Aparelho bucal – 40
3 .2. Tórax – 44
3 .2.1. Pernas – 44
3 .2.2. Asas – 47
3.3. Abdome – 49
3 .3.1. Tipos de abdome – 49
3 .3.2. Apêndices abdominais – 50
4. Reprodução dos Insetos – 53
4 .1. Aproximação dos sexos – 53
4 .2. Corte – 53
4 .3. Cópula – 54
4 .4. Tipos de reprodução – 55
4 .4.1. Reprodução sexuada – 55
4 .4.2. Reprodução assexuada – 57
4 .4.3. Poliembrionia – 57
5. Desenvolvimento dos Insetos – 59
5 .1. Fase embrionária – 59
5 .2. Fase pós-embrionária – 59
5 .2.1. Fase larval – 60
5 .2.2. Fase ninfal – 62
5 .2.3. Fase pupal – 62
5 .2.4. Fase adulta – 63
5 .3. Tipos de metamorfose – 64
5 .3.1. Ametabolia – 64
5 .3.2. Holometabolia – 64
5 .3.3. Hemimetabolia – 65
6. Ecologia de Insetos – 67
6 .1. Autoecologia – 67
6 .1.1. Fatores ecológicos – 67
6 .2. Sinecologia – 72
6 .2.1. População – 72
6 .2.2. Comunidade – 75
7. Coleta, Montagem e Conservação de Insetos – 79
7 .1. Coleta de insetos – 79
7 .1.1. Materiais necessários para coletas – 79
7 .1.2. Métodos de coleta – 82
7 .2. Montagem e preservação de insetos – 87
7 .2.1. Tipos de preservação temporária – 87
7 .2.2. Montagem de insetos – 87
7 .3. Conservação de insetos – 91
7 .4. Como enviar insetos para identificação – 92
7 .4.1. Material seco e montado – 92
7 .4.2. Material seco e não montado – 92
7 .4.3. Material em via líquida – 92
7 .4.4. Acondicionamento para envio – 93
II - Entomologia Aplicada
1. Ordens de Insetos de Interesse Florestal – 97
1 .1. Chave de identificação para as principais ordens de insetos (adultos) – 98
1 .2. Chave de identificação para as famílias das ordens de interesse florestal – 99
1 .2.1. Ordem Hymenoptera – 99
1 .2.2. Ordem Isoptera – 101
1 .2.3. Ordem Coleoptera – 102
1 .2.4. Ordem Lepidoptera – 105
1 .2.5. Ordem Diptera – 106
1 .2.6. Ordem Hemiptera – 108 1 .2.7. Ordem Orthoptera – 112 1 .3. Demais ordens – 113
2. Surtos – 115
2 .1. Causas dos surtos – 115 2 .2. Classificação dos surtos – 116
2 .3. Histórico de um surto – 116
3. Tomada de Decisão – 119
3 .1. Detecção – 121
3 .2. Identificação do inseto-praga – 121
3 .3. Avaliação do risco – 121
3 .4. Avaliação do dano – 121
3 .5. Análise do surto – 122
3 .6. Aplicação de controle – 122
4. Métodos de Prevenção e de Controle de Insetos-Praga – 123
4 .1. Controle silvicultural – 123
4 .1.1. Rotação de espécies – 123
4 .1.2. Aração do solo – 123
4 .1.3. Higiene florestal – 124
4 .1.4. Manutenção de hospedeiros alternativos – 124
4 .1.5. Eliminação de focos alternativos – 124
4 .1.6. Plantios heterogêneos – 125
4 .1.7. Adubação – 125
4 .2. Controle mecânico – 125
4 .3. Controle físico – 126
4 .3.1. Fogo – 126
4 .3.2. Temperatura – 126
4 .3.3. Processos de radiação eletromagnética – 127
4 .3.4. Luz visível – 128
4 .3.5. Som – 128 4 .3.6. Manipulação de radioatividade – 129
4 .4. Controle legislativo – 129
4 .4.1. Serviço quarentenário – 129
4 .4.2. Medidas obrigatórias de controle – 131
4 .4.3. Fiscalização de produtos químicos – 131
4 .4.4. Certificação fitossanitária de origem (CFO) – 132
4 .5. Controle biológico – 133
4 .5.1. Vantagens e desvantagens do controle biológico – 134
4 .5.2. Tipos de controle biológico – 135
4 .5.3. Tipos de agentes de controle biológico – 136
4 .6. Controle químico – 139
4 .6.1. Classificação dos agrotóxicos – 140
4 .6.2. Formulações comerciais – 141
4 .6.3. Substâncias inertes – 142
4 .6.4. Tipos de formulações comerciais – 142
4 .6.5. Toxicologia – 144
4 .7. Controle de insetos por resistência de plantas – 145
4.7.1. Graus de resistência – 145
4 .7.2. Pseudorresistência – 146
4 .7.3. Constatação da resistência de uma planta – 146
4 .7.4. Tipos de resistência – 146
4 .7.5. Fatores que afetam a resistência – 148
4 .7.6. Vantagens e limitações do uso da resistência de plantas – 148
4 .8. Controle por comportamento – 149
4 .8.1. Controle por hormônios – 149
4 .8.2. Controle com atraentes e repelentes – 151
5. Manejo Integrado de Pragas – 153
5 .1. Elaboração de um programa de MIP – 154
6. Pragas Florestais – 155
6 .1. Formigas-cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) – 155
6 .1.1. Importância econômica – 159
6 .1.2. Descrição – 160
6 .1.3. Formação do sauveiro (Atta spp.) – 160
6 .1.4. Monitoramento de formigas-cortadeiras – 164
6 .1.5. Métodos de controle – 166
6 .2. Cupins (Isoptera) – 173
6 .2.1. Importância econômica – 173
6 .2.2. Ciclo de vida e formação da colônia – 174
6 .2.3. Principais famílias de cupins de florestas – 178
6 .2.4. Métodos de controle – 180
7. Pragas de Viveiros Florestais – 183
7 .1. Grilo (Orthoptera: Gryllidae) – 183
7 .2. Paquinhas (Orthoptera: Gryllotalpidae) – 184
7 .3. Lagartas-rosca (Lepidoptera: Noctuidae) – 184
7 .4. Broca-elasmo - Elasmopalpus lignosellus (Zeller, 1848) (Lepidoptera: Pyralidae) – 186
7 .5. Mosca-minadora - Liriomyza spp. (Diptera: Liriomyzidae) – 186
7 .6. Mosca-branca - Bemisia sp. (Hemiptera: Aleyrodidae) – 187
7 .7. Pulgão - Schizaphis graminum (Rondani, 1852) (Hemiptera: Aphididae) – 187
7 .8. Cochonilhas (Hemiptera: Coccidae) – 188
7 .9. Manejo integrado de pragas em viveiros florestais – 189
8. Insetos-Praga de Espécies Florestais – 191
8 .1. Acácia-negra - Acacia mearnsii De Wild (Mimosaceae) – 191
8 .1.1. Aneladores-da-acácia-negra (Coleoptera: Cerambycidae) – 191
8 .1.2. Lagarta-da-acácia-negra - Adeloneivaia subangulata (Herrich-Schaeffer, 1855) (Lepidoptera: Saturniidae) – 193
8 .2. Araucária - Araucaria angustifolia (Araucariaceae) – 194
8 .2.1. Lagarta-da-araucária - Dirphia araucariae (Jones, 1908) (Lepidoptera: Saturniidae) – 195
8 .2.2. Broca-do-pinhão - Cydia araucariae (Pastrana, 1950) (Lepidoptera: Tortricidae) – 196
8 .2.3. Mosca-da-madeira - Rhaphiorhynchus pictus (Wied., 1821) (Diptera: Pantophthalmidae) – 196
8 .2.4. Coleobroca - Parandra glabra (De Geer, 1774) (Coleoptera: Cerambycidae) – 197
8 .3. Cedro - Cedrela fissilis (Vellozo) (Meliaceae) – 198
8 .3.1. Broca-do-cedro - Hypsipyla grandella (Zeller, 1948) (Lepidoptera: Pyralidae) – 198
8 .4. Erva-mate - Ilex paraguariensis St. Hil. (Aquifoliaceae) – 200
8 .4.1. Broca-da-erva-mate - Hedypathes betulinus (Klug, 1825) (Coleoptera: Cerambycidae) – 200
8 .4.2. Ampola-da-erva-mate - Gyropsylla spegazziniana (Lizer, 1917) (Hemiptera: Psyllidae) – 201
8 .4.3. Cochonilha-da-erva-mate - Ceroplastes grandis (Klug, 1825) (Hemiptera: Coccidae) – 202
8 .5. Eucalyptus spp. (Myrtaceae) – 203
8 .5.1. Lagartas-desfolhadoras-do-eucalipto (Lepidoptera) – 203
8 .5.2. Gorgulhos-do-eucalipto (Coleoptera: Curculionidae) – 207
8 .5.3. Broca-do-eucalipto - Phoracantha semipunctata (Fabricius, 1775) (Coleoptera: Cerambycidae) – 208
8 .5.4. Besouro-amarelo-do-eucalipto - Costalimaita ferruginea (Lefévre, 1885) (Coleoptera: Chrysomelidae) – 210
8 .5.5. Psilídeo-de-concha - Glycaspis brimblecombei (Moore, 1964) (Hemiptera: Psyllidae) – 210
8 .5.6. Psilídeos-dos-ponteiros (Hemiptera: Psyllidae) – 212
8 .5.7. Percevejo-bronzeado - Thaumastocoris peregrinus (Carpintero & Della-pé, 2006) – 213
8 .5.8. Microvespa-de-galha - Leptocybe invasa (Fisher & LaSalle, 2004) (Hymenoptera: Eulophidae) – 214
8 .5.9. Microvespa-do-eucalipto-citriodora - Epichrysocharis burwellii (Schauff, 2000) (Hymenoptera: Eulophidae) – 215
8 .6. Palmáceas – 215
8 .6.1. Broca-do-olho-do-coqueiro - Rhynchophorus palmarum (Linnaeus, 1758) (Coleoptera: Curculionidae) – 216
8 .6.2. Broca-do-estipe - Rhinostomus barbirostris (Fabricius, 1775) (Coleoptera: Curculionidae) – 218
8 .6.3. Lagartas-das-palmáceas (Lepidoptera: Brassolidae) – 219
8 .7. Pinus spp. (Pinaceae) – 220
8 .7.1. Vespa-da-madeira - Sirex noctilio (Fabricius, 1973) (Hymenoptera: Siricidae) – 220
8 .7.2. Naupactus spp. (Coleoptera: Curculionidae) – 225
8 .7.3. Escolitídeo - Xyleborus spp. (Coleoptera: Scolytidae) – 227
8 .7.4. Pulgão-do-pinus (Hemiptera: Aphididae) – 228
8 .7.5. Gorgulho-do-pinus - Pissodes castaneus (De Geer) (Coleoptera: Curculionidae) – 230 8 .8. Outras espécies de interesse florestal – 231 8 .8.1. Álamo - Populus spp. (Salicaceae) – 231
8 .8.2. Paricá - Schizolobium amazonicum (Leguminosae) – 232
8 .8.3. Seringueira - Hevea brasiliensis (Euphorbiaceae) – 233
8 .8.4. Teca - Tectona grandis (Verbenaceae) – 233
Pranchas:
Prancha 1 – 235
Prancha 2 – 236
Prancha 3 – 237
Prancha 4 – 238
Prancha 5 – 239
Prancha 6 – 240
Prancha 7 – 241
Prancha 8 – 242
Prancha 9 – 243
Prancha 10 – 244
Prancha 11 – 245
Bibliografia Consultada – 247