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Florestal / Silvicultura

MENSURAÇÃO FLORESTAL: perguntas e respostas - UFV

ISBN:  978-85-7269-579-4
AUTOR: João Carlos Chagas Campos & Helio Garcia Leite
R$ 165,00

INFORMAÇÕES DO PRODUTO

Mensuração Florestal - Perguntas e Respostas - 5ª Edição

Autores: João Carlos Chagas Campos  &  Helio Garcia Leite
Edição - Ano:  5ª Edição 2017
ISBN: 978-85-7269-579-4
Páginas: 636
Tamanho: 15 x 22 cm
Capa / Acabamento: Brochura - Colado e Costrado - Ilustrado

 

Sobre o Livro :

 Com um conteúdo diferente dos livros texto comuns, pois esta obra é composta de exercícios resolvidos no passo a passo, ao invés de apresentações de predomínio teórico. Embora a aplicação seja mais enfatizada do que a teoria, mesmo assim o livro permite ao leitor julgamento crítico de cada caso. Alguns desenvolvimentos apresentados são novos e provaram ser mais vantajosos em comparação com outras opções. Merece destaque, por exemplo, a proposição de um modelo único e consistente para estimar multiprodutos do fuste de árvores individuais, com a inclusão de uma variável binária, ideia que foi estendida na implementação de Modelos de Taper e de Modelos de Crescimento e Produção. Outra ideia foi a proposição de uso do Método de Ingressos Percentuais para melhor definir a época de realização de desbastes. Novos exemplos foram incluídos, destacando-se o emprego de redes neurais para estimação da altura de árvores, do volume do fuste e de taper, além de novos esclarecimentos sobre exatidão de fórmulas aproximativas de volume do fuste. Com base em dados observados das tendências do crescimento após cada corte parcial, foram propostos alguns sistemas de equações, que permitem interpretar o efeito de diferentes intensidades de desbaste, fundamentado tanto no número de árvores quanto em área basal. Esta quinta edição, motivada pela grande aceitação das versões anteriores, foi mais uma oportunidade para ampliações e atualizações. Constitui, portanto, este livro instrumento útil em aplicações de mensuração florestal e de princípios de manejo, cujos cálculos e conceitos foram apresentados de modo a trazer fácil compreensão, destinando-se, assim, àqueles que precisam empregar essas técnicas e, eventualmente, deparam com dúvidas sobre determinadas aplicações.

Índice :
1. Diâmetro – 11 Medição do diâmetro – 12 Diâmetro médio – 15 Outra fórmula para cálculo do diâmetro médio – 18 Diâmetro médio e área basal – 19 Diâmetro médio e árvore-modelo – 20 Diâmetro médio com dados agrupados em classes – 21 Diâmetro médio a partir de dados de inventário florestal – 21 Outro exemplo de cálculo de diâmetro médio com dados agrupados em classes de dap – 24 Estimação do diâmetro médio – 25 Distribuição de diâmetros em povoamentos inequiâneos – 27 Definição de uma nova estrutura de povoamento inequiâneo – 30 Relação entre a razão do número de árvores por classe de diâmetro e a inclinação da curva – 35 Ainda sobre a definição de uma nova estrutura de povoamento inequiâneo – 36

2. Altura – 40 O princípio trigonométrico – 40 Alguns hipsômetros baseados no princípio trigonométrico e suas características – 44 Cálculo da altura – 49 Leitura em percentagem – 50 Altura de árvore inclinada – 51 Altura medida com relascópio – 52 Altura medida com Blume-Leiss ou Haga, em terreno inclinado – 53 Altura medida com outros instrumentos em terreno com declive – 54 Altura medida com o Hipsômetro Blume-Leiss – 55 Pentaprisma de Wheeler – 56 Pentaprisma de Wheeler com Suunto – 58 Altura medida com o Forestor Vertex – 60 Altura total, altura comercial e cálculo do volume – 62 Modelos para estimar a altura – 63 Treinamento e aplicação de uma rede neural – 68 Criterion – 79 TruPulse – 8

3. Forma e Volume da Árvore – 85 Forma da árvore – 85 Função representativa do volume – 87 Função do volume com área a 1,30 m – 89 Cálculo do volume, conhecida a forma – 91 Cálculo do fator de forma – 92 Cálculo do volume, conhecido o fator de forma – 93 Volume em estere – 96 Volume de madeira empilhada – 99

4. Volume Reduzido de Toras – 105 Volume Francon – 105 Fórmula de Hoppus – 106 Volume total versus volume Francon – 107 Volume de uma peça perfeitamente esquadrejada – 108 Uso do teorema de Pitágoras para quantificar madeira serrada – 109

5. Cubagem e Tabelas de Volume – 112 Fórmulas aproximativas de volume – 113 Fórmula de Huber – 114 Fórmula de Newton – 114 Fórmula de Smalian – 115 Cubagem utilizando a fórmula de Smalian – 115 Modelos volumétricos – 116 Construção de tabela de volume de dupla entrada – 118 Tabela de volume para multiprodutos – 122 Estimação do volume utilizando equação de razão – 126 Volume de fuste e volume de galhos – 128 Estimando o volume do fuste de novos clones – 131 Exatidão das fórmulas aproximativas de cubagem – 133 Emprego de redes neurais artificiais na estimação do volume de árvores – 140

6. Massa de Madeira e de Carvão – 143 Biomassa florestal – 144 Medição da biomassa – 144 Fator densidade – 145 Peso do fuste via regressão – 147 Estimação do peso do fuste – 149 Relação entre a massa da madeira e o peso do carvão – 152 Relação entre o volume de madeira e o volume de carvão – 153 Expressão da qualidade do carvão vegetal – 154 Quantidade de carvão na siderurgia – 156 Peso de madeira para celulose – 156 Peso de estéreo de madeira – 157 Área reflorestada para celulose – 157 Inventário de massa por unidade de área – 157 Área reflorestada para geração de energia elétrica – 160 Quantificação de estoques de carbono – 161

7. Taper – 163 Taper: definição e emprego – 164 Modelos, eficiência e dados necessários para estudo de taper – 164 Modelo de taper mais difundido – 173 Estimação da altura comercial a partir do modelo de Kozak – 175 Estimação do volume a partir do modelo de Kozak – 177 Modelo de Kozak modificado – 181 Altura comercial a partir do modelo de Kozak modificado – 183 Volume a partir do modelo de Kozak modificado – 185 Modelo de Demaerschalk modificado – 187 Altura comercial a partir do modelo de Demaerschalk modificado – 188 Volume de um fuste a partir do modelo de Demaerschalk modificado – 190 Modelo de Ormerod modificado – 194 Altura comercial de um fuste a partir do modelo de Ormerod modificado – 196 Volume a partir do modelo de Ormerod modificado – 198 Modelo de Garcia modificado – 200 Volume a partir do modelo de Garcia modificado – 201 Número e volume de toras para multiprodutos – 204 Volume para multiprodutos – 206 Aplicando o modelo de Garay – 213 Efeito do espaçamento inicial na forma do fuste – 218 Inventário florestal de postes para transmissão de eletricidade aplicando o Taper – 220

8. Método de Bitterlich – 226 Método de Bitterlich – 226 Área basal obtida pelo método de Bitterlich – 228 Relação entre o fator instrumental e o ângulo de abertura – 230 Distância crítica e ângulo de abertura – 233 Fator instrumental de uma barra de Bitterlich – 234 Escolha do fator instrumental – 235 Determinação do número de árvores por hectare – 236 Área basal e leitura em terreno com inclinação – 239 Graduação de um prisma e correção do efeito do declive – 240 Distância mínima entre estações de leitura – 242 Relação entre os fatores instrumentais nos sistemas de medida inglês e métrico – 243 Aplicação do método de Bitterlich – 244 Volume obtido com o relascópio – 246 Medição do diâmetro com relascópio – 253 Relascópio de faixa larga – 256 Área basal obtida com o relascópio de faixa larga – 258 Diâmetro medido em uma determinada altura – 258 Aplicação do método de Bitterlich em inventário florestal contínuo – 259


9. Análise de Tronco – 262 Análise de tronco e sua utilização – 262 Análise completa do tronco – 263 Volume obtido pela análise completa do tronco (ACT) – 267 Dados de análise completa do tronco para obtenção de curvas de índice de local – 269 Amostragem para análise parcial do tronco (APT) – 271 Análise parcial do tronco (APT) em povoamentos florestais – 273

10. Classificação da Capacidade Produtiva – 289 Curvas de índices de local – 291 Fonte de dados para construção de curvas de índices de local – 293 Tipos de curvas de índices de local – 295 Alternativas para construção de curvas de índices de local – 296 Método da curva-guia – 297 Tabelas de limites de alturas dominantes – 301 Classificação utilizando índices de local definidos preliminarmente – 303 Método da equação das diferenças – 306 Construção de curvas de índices de local pelo método de Hammer – 311 Método da predição de parâmetros – 313 Comparação de índices de local com diferentes idades-índice – 320 Estratificação de reflorestamentos para definição de unidades de manejo – 323 Uso da produtividade média para classificação da capacidade produtiva – 327 Classificação da capacidade produtiva empregando o diâmetro das árvores dominantes – 328

11. Crescimento, Produção e Mortalidade – 331 Componentes do crescimento – 332 Tipos de crescimento – 333 Incrementos em povoamentos não desbastados – 334 Crescimento e produção em povoamentos desbastados – 335 Relações matemáticas entre crescimento e produção – 338 Relações entre crescimento, produção e idade – 342 Crescimento de povoamentos inequiâneos – 345 Modelos e simuladores de crescimento e produção – 347 Importância, causas e tipos de mortalidade de árvores – 348 Modelos e dados para estimar a mortalidade regular – 350

12. Dados para Modelagem de Crescimento e Produção – 356 Tipos de modelo – 356 Fontes de dados para modelagem de crescimento e produção – 358 Amostragem para estudos de crescimento e produção – 362 Parcelas experimentais ou instalações – 364 Tamanho, forma e demarcação de parcelas – 365 Correção do efeito da inclinação do terreno – 367

13. Modelos de Crescimento e Produção em nível de Povoamento – 370 Relações funcionais utilizadas em modelos em nível de povoamento – 372 Escolha do modelo – 377 Modelo mais difundido no Brasil – 379 Idade técnica de colheita – 382 Outros modelos de produção considerando-se só a idade – 385 Modelos que resultam em inconsistência na idade técnica de colheita – 388 Origem do modelo de Clutter – 390 Como aplicar um modelo – 394 Aplicando o modelo de Clutter – 400 Modelo de Clutter com desbastes – 404 Intensidade ótima de desbaste – 406 Projeção de crescimento em plantação desbastada – 409 Origem do modelo de Buckman – 419 Aplicando o modelo de Buckman – 420 Modificando o modelo original de Buckman – 423 Ajuste de modelos em povoamento – 428 Um novo modelo para estimar a produção sem considerar a variável área basal – 429 Estimação da produção para diferentes usos da madeira – 433 Ainda sobre modelos de densidade variável – 439 Estimação dos diâmetros médio e máximo de árvores remanescentes empregando um modelo de densidade variável – 440 Seleção de parcelas para ajuste de modelos de crescimento e produção aplicando busca heurística – 445 Projeção da produção utilizando redes neurais artificiais (RNA) – 447

14. Modelos de Distribuição de Diâmetros – 454 Funções densidade de probabilidade – 455 Função Weibull – 460 Ajuste da função Weibull – 461 O método da máxima verossimilhança – 462 Utilizando a distribuição normal – 464 Distribuição normal com dados agrupados – 466 Ajuste da fdp Weibull pelo método da máxima verossimilhança – 466 Ajuste da função Weibull por aproximação linear da F(X) – 467 Ajuste de distribuições estatísticas pelo sistema FitFD – 471 Sequência para ajuste de um modelo de distribuição de diâmetros – 476 Aplicando um modelo de distribuição de diâmetros – 479 Outra aplicação de um modelo de distribuição de diâmetros – 482 Aplicações em estudos de desbastes – 484 O uso da função Weibull truncada à direita – 486 Projeções de distribuições diamétricas – 491

15. Modelos de Árvores Individuais – 497 Modelo de árvores individuais e seu emprego – 497 Índices de competição – 499 Construção de modelos de árvores individuais – 500 Aplicando um modelo de árvores individuais – 504

16. Avaliação de Modelos de Crescimento e Produção – 509 Tendência, precisão e exatidão – 509 Relação entre precisão, exatidão e tendenciosidade (bias) – 511 Passos para avaliação de um modelo de crescimento e produção – 511 Realismo biológico do modelo – 513 Estatísticas usadas para avaliar modelos de crescimento e produção – 514 Análise gráfica de resíduos – 517 Outras interpretações gráficas – 519 Outros testes para validação de modelos – 522


17. Desbaste – 527 Justificação do desbaste – 527 Relação entre frequência e volume – 528 Efeito do desbaste na produção – 530 Decisão de desbaste e frequência – 532 Intensidade de desbastes – 533 Tipos de desbaste – 535 Controle via área basal – 536 Época de desbaste pelo método dos ingressos percentuais – 538 Simulação de desbastes utilizando o modelo de Clutter – 543 Simulação de desbastes utilizando modelo de distribuição de diâmetros – 547

18. Princípios de Inventário Florestal – 558 Métodos de amostragem – 559 Limites de confiança e tamanho da amostra – 562 Tamanho da amostra em amostragem casual simples – 565 Cálculo do erro em amostragem sistemática – 569 Erro em inventário com amostragem estratificada – 572 Inventários florestais contínuos ou sucessivos – 580 Sobre a amostragem e locação de parcelas em IFC – 587 Medição de parcelas de inventários contínuos em povoamentos manejados com regime de alto fuste seguido de uma ou mais talhadias – 589 Atualização de equações volumétricas em inventário florestal contínuo – 598 Tamanho e forma de parcela em inventário florestal – 598

19. Princípios de Manejo Florestal – 602 Conceitos em Manejo Florestal – 603 Classificação de terras – 607 Rotação florestal – 608 Avaliação florestal – 613 Regulação da produção – 617

Índice – 630


 
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