FISIOLOGIA VEGETAL : METABOLISMO E NUTRIÇÃO MINERAL

Autores: Durval Dourado Neto

                Evandro Binotto Fagan,

                Elizabeth Orika Ono,

                João Domingos Rodrigues,

                Luís Henrique Soares e

Edição - Ano: 1ª Edição 2016

Páginas: 305

Formato : 16 x 22,5 cm

Capa : Encadernado – Capa Dura

ISBN: 978­85­7476­408­5

 Os  filósofos  italianos  Icilio  Vanni,  Giorgio  Del  Vecchio  e  Adolfo  Nová,  que  criaram  a  teoria tridimensional do Direito, inspiram outras áreas do conhecimento com a seguinte regra: FATO, VALOR e NORMA.

O FATO representa a realidade; o VALOR, o conhecimento, a experiência a crença; a NORMA, o modelo (representação simplificada da realidade), que por sua vez representa, num dado momento, o que é aceito como certo pela maioria. Sendo assim, o VALOR dado ao FATO resulta em uma NORMA.

Este livro procura abordar a NORMA relativa à nutrição mineral de plantas, porém com enfoque em Fisiologia Vegetal.

O ter o elemento mineral essencial ou nutriente mineral foi proposto por Arnon e Stout em 1939.

Esses autores propuseram que, para um elemento ser considerado essencial, três critérios devem ser atendidos: 

• Critério 1: toda planta deve ser incapaz de completar seu ciclo de vida na ausência do nutriente; 

• Critério  2 :  a função do nutriente não deve ser substituível por outro elemento; 

• Critério 3 : o nutriente deve estar envolvido diretamente no metabolismo da planta (como parte de um componente essencial à planta ­ como uma enzima, p.e. ­ ou deve ser necessária para um passo metabólico distinto ­ como uma reação enzimática, p.e.). No setor agrícola, a fisiologia vegetal continuará sendo a base para transformar conhecimento em riqueza para o bem comum (de toda sociedade), desde para se ter o melhor conhecimento da realidade (FATO) e maior entendimento dos processos (VALORES), bem como para nortear as ações de manejo (NORMA), possibilitando ao Homem o estabelecimento de uma exploração do ambiente de forma mais sustentável.

 Sumário : 

- Agradecimentos – 5 

- Prefácio – 7 

- LISTA DE FIGURAS – 17 

- LISTA DE TABELAS – 29 

- LISTA DE ABREVIATURAS – 31 

 PARTE I ­ - CONSIDERAÇÕES INICIAIS – 35

Capítulo 1 -  ­ METABOLISMO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS – 37

 PARTE II ­ - NUTRIENTES NA PLANTA – 41

Introdução – 43 

Capítulo 2 ­ - FATORES QUE AFETAM A ABSORÇÃO DE NUTRIENTES NA PLANTA – 45

Capítulo 3 ­- LOCAIS DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES NA PLANTA – 61

Capítulo 4 ­- MECANISMOS DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA PLANTA – 85

Capítulo 5 ­ - TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS NO XILEMA – 101

Capítulo 6 ­ - TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS NO FLOEMA – 109

PARTE III -  ­ MACRONUTRIENTES – 129

Capítulo 7 ­ - NITROGÊNIO – 131

Capítulo 8 ­ - FÓSFORO – 137

Capítulo 9 ­ - POTÁSSIO – 145

Capítulo 10 ­ - CÁLCIO – 153

Capítulo 11 ­ - MAGNÉSIO – 163

Capítulo 12 ­ - ENXOFRE – 169

PARTE IV - ­ MICRONUTRIENTES – 173

Capítulo 13 - ­ FERRO – 175

Capítulo 14 ­ - MANGANÊS – 179

Capítulo 15 ­  - BORO – 189

Capítulo 16 -  Zinco - 199

Capítulo 17 ­ - COBRE – 203

Capítulo 18 ­ - NÍQUEL – 205

Capítulo 19 ­  - MOLIBDÊNIO – 211

PARTE V ­ OUTROS ELEMENTOS – 219

Capítulo 21 ­ - Sódio, silício, cobalto, selênio e alumínio – 221

PARTE VI ­ NUTRIÇÃO MINERAL E DEFESA DE PLANTAS – 233

Capítulo 22 ­ - Relação entre nutrição mineral, doença e praga; interação entre manganês e glifosato e uso de fosfito em plantas – 235

PARTE VII ­ TRATAMENTO DE SEMENTES – 245

Capítulo 23 ­ - Tratamento de sementes com micronutrientes – 247

PARTE VIII USO DE AMINOÁCIDOS EM PLANTAS – 253

Capítulo 24 – Aminoácidos - 259

­REFERÊNCIAS – 277